quinta-feira, 14 de junho de 2012

Candidatura para o ERECS 2013 - Ciências Sociais/Unisinos

Colegas.
ASSEMBLEIA PARA RATIFICAÇÃO DE CANDIDATURA AO ERECS 2013
Devido a recusa das demais escolas (UFRGS, UFSC, UFFS-Chapecó, UFPR, PUC-PR)  em abrigar o ERECS/SUL 2013 foi levantada a possibilidade de o evento ser realizado na Unisinos, entretanto precisamos realizar uma Assembleia Geral que delibere sobre a realização do Encontro. Apenas para destacar nós estamos como 2ª opção caso a Unioeste não consiga comprovar as garantias relacionadas a infraestrutura até o ENECS 2012 que será realizado no mês que vem em Santa Maria na UFSM.

Data da Assembleia: 19/06 - Terça Feira

Horário:  1ª Chamada - 18h15

               2ª Chamada - 18h30

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Síntese e Encaminhamentos ERECS Sul 2012


Colegas.
Já está disponível a síntese e os encaminhamentos do XXIV Encontro Regional dos Estudantes de Ciências Sociais, que foi realizado na última semana entre os dias 7 a 10 de junho.

GD 01 – Educação e Opressões
Discussão sobre o tema
- Como as universidades lidam com o racismo?
- DCE da UFRGS realizou o I Encontro de Negros e Negras
- Estudante de História da UFRGS manifestou-se formalmente como racista e a universidade
não tomou nenhuma providência, mas ele saiu devido à pressão que recebeu dos colegas.
Nessa universidade, o debate sobre ações afirmativas se dá em torno do DCE e DA’s.
- Na UFPR houve caso de professora que chamou duas alunas negras de macacas, gerando
reação das estudantes. Na PUC-PR houve encontro sobre a África, porém, como foi
abordado um viés muito capitalista, não foi considerado satisfatório.
- Colocou-se a necessidade de formas mais eficientes de ação, pois a realização de encontros
e seminários é uma forma muito limitada.
- UFRGS: Construção de um muro separando a universidade da comunidade de periferia
Como é a produção acadêmica sobre a matéria? Ela ajuda a tratar o problema do pré-conceito?
- A produção acadêmica é insuficiente e a pouca produção que existe não e valorizada.
- UFFS: O acesso à UFFS é democratizado pelo ENEM, mas é pequeno o número de negros
na universidade, demonstrando questões a resolver sobre
a democracia racial
- Proposta de discussão sobre a temática em todas as universidades, podendo inclusive
ocorrer um calendário unificado sobre o tema.
- Na Unisinos (RS) há uma experiência positiva, o NEAB, que pauta a inserção de alunos
negros e indígenas, contudo essa inclusão é muito restrita a esse grupo.
- Para além de um discurso politicamente correto.
- Proposta de questionário para mapear a questão do racismo dentro das universidades da
região sul, como ponto de partida para a prática. A partir das estatísticas, ter conteúdo para
mobilizar e reivindicar.
- A UFRRJ tem, há dois, o NUN, Núcleo de Estudantes Universitários Negros, mas as ações
ainda se fazem de forma muito reativa. Além disso, a universidade não se relaciona com a
comunidade local, da baixada fluminense que é, em sua maioria, pobre e negra.
- Existe uma lógica de reprodução do racismo mesmo dentro da comunidade pobre e negra.
- No programa Ciência Sem Fronteira estipulou cotas raciais e isso gerou muita polêmica,
principalmente nos cursos de exatas.
- Como expandir essa discussão para as áreas não-humanas.

- A maioria dos negros que estão na Universidade ocupam o curso de humanas.
- Experiência positiva recorrente da integração entre estudantes de Ciências Sociais e de
Serviço Social.
Gênero
- UFSC: Grupo Anarquista Bandeira Negra discute temas ligados ao feminismo, e foi um
grupo de iniciativa para organização da Marcha das Vadias em Florianópolis.
- Grupo NIGS/UFSC: Criou um concurso que visa acabar como pré-conceito nas escolas,
com a proposta de que estudantes produzam cartazes que rompam o senso-comum, na
questão do pré-conceito.
Encaminhamentos
- Redigir carta para que seja estabelecido um calendário de lutas conjuntamente com os
movimentos sociais: Diego (PUCPR), Luciane, Joyce (UFRRJ), Vanessa [aprovada – em
anexo]
- Questionário que produzirá banco de dados disponível na ANECS: Stefan (UFRGS), Joyce
( UFRRJ) [elaborar e apresentar no EAR no ENECS 2012 ]
- Disponibilizar contato com Grupo de Trabalho Permanente sobre Opressões (Willian), e
contato com o NIGS/UFSC [colocar no blog do MACSul]
- Carta contra exclusão de intercambistas portuguesas em viagem para a ABA.
[ver anotações no texto – redação – mas a princípio foi aprovado]
Proposta de Carta:
Erechim, 09 de junho de 2012.
Ao Centro Acadêmico de Antropologia
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
O grupo de estudantes participantes do ERECS Sul 2012, vem através dessa carta,
manifestar apoio à indignação gerada em relação à exclusão de quatro intercambistas do curso de
Antropologia do grupo que solicitou ônibus para ir à Reunião da Associação Brasileira de
Antropologia (RBA), a qual ocorrerá em São Paulo no mês de julho. Os estudantes responsáveis
pela ida ao evento sentiram-se no direito de definir critérios para a solicitação do ônibus
argumentaram que as acadêmicas não eram estudantes efetivas da instituição, porém, entendemos
que tal argumento não se sustenta, pois a universidade é fundada sob os pilares do ensino, da
pesquisa e da extensão, os quais devem ser acessíveis a todos os alunos vinculados a essa
instituição. [aprovada]
Espaço EAR 01
Sínteses / Encaminhamentos
- Existe a necessidade de uma articulação regional e nacional. [ok]
- Definir no ERECS 2012, a escola sede do próximo CORECS 2012. [ok]
- Em relação a essa articulação entre as escolas, houveram diversas propostas de como
poderíamos encaminhar um formato organizativo provisório para a regional, sintetizadas na
proposta abaixo:
MACS SUL/Regional:
- De acordo com as condições objetivas de cada estado, propomos um mínimo de 1 (uma)
escola de referência por estado (sem restrição no número máximo de pessoas que quiserem
se somar/ser referencia, mas com o mínimo de 3 pessoas) para construção de uma
Coordenação para o Movimento de Área da Região Sul. [aprovada]
- Indicativo que essas escolas serão provisórias até o ENECS, onde serão escolhidas as escolas
de referência. [aprovada]
- Objetivo dessa coordenação:
1) levar o debate da necessidade da construção de uma articulação regional até as escolas do
sul;
2) buscar temáticas regionais em cada escola, procurando garantir o acúmulo sobre as
mesmas, onde a partir das respostas, possamos tirar pautas regionais de luta do MACS/Sul;
3) promover espaços de formação sobre MECS para fortalecer a participação dos estudantes.
4) compor junto com a escola sede do ERECS a Comissão Organizadora do próximo
encontro regional. [aprovado ponto como um todo]
PIBID
- Foi realizada uma troca de experiências entre as diversas universidades que possuem ou
estão começando a implantar o PIBID.
Encaminhamentos
- Manter um espaço permanente de discussão, avaliação e troca de experiências dos
PIBIDianos nos ERECS. [aprovada]
- Inclusão do espaço dos PETianos [incluído]
Educação e a Formação do Cientista Social: Licenciatura e/ou Bacharelado
Apresentação das escolas
Iniciou-se a mesa com uma explanação referente realidade e relação entre licenciatura e
bacharelado nas universidades presentes na mesa.
· UFFS/Erechim
Curso é de Licenciatura em Ciências Sociais
- Segundo os professores, a diferença entre os currículos de licenciatura e bacharelado é
minima
- O tronco comum (que perpassa todos os cursos de licenciatura) acaba por limitar o tempo
da formação específica em Ciências Sociais
· UFSC
- Escolha da ênfase ocorre no 4º semestre
- Curriculo permite a formação conjunta, ou somente em uma das habilitações
- A permanência é automática
- Possui graduação em antropologia
· UFRRJ
- No 3º período optam entre Licenciatura x Bacharelado
- Tem possibilidade de reingresso
- As grades são semelhantes, mas a licenciatura tem cadeiras da educação
- Conclusão: forma-se um pesquisador com diploma de licenciado
· Unioeste
- Tem uma entrada no vestibular
- Até 2007 era somente bacharelado
- Com o aumento da demanda por professores de Sociologia, passou a ser Licenciatura
- Faltam disciplinas de educação e didática, principalmente.
· UFPR
- Até 2010 formação em bacharelado e com mais um semestre de curso, formava-se
enquanto licenciado também
- Com a reforma curricular de 2011, houve uma divisão no curso, abrindo assim vestibular
para licenciatura
- No 4º período, há uma outra divisão no bacharelado: a escolha entre uma das áreas das
Ciências Sociais (antropologia, sociologia e ciência política)
· UFRGS
- A escolha no vestibular se dá entre noturno e diurno
- Na hora da matrícula que se decide a habilitação, entre licenciatura ou bacharelado
- Primeiro semestre não há cadeiras na faculdade de educaçao
- A permanência tornou-se praticamente impossível para quem sai do bacharelado para
licenciatura, pois com a atualização do sistema da UFRGS, agora para conseguir cursar
outra habilitação, precisa-se ter 75% da CARGA HORÁRIA da outra habilitação, antes da
atualização, eram 75% dos créditos. Uma alternativa paleativa indicada pela comissão de
graduação, foi a de facilitar o ingresso diplomado.
· UECE
- Está sendo pensada a reforma curricular esse semestre
- São dois vestibulares por ano, um para bacharelado e outro para licenciatura, contudo as
disciplinas são conjuntas.
- Na licenciatura há a problemática das disciplinas de Prática de Formação que são muitas e
pouco eficientes.
- Com a reforma curricular há a separação total entre as disciplinas de licenciatura e de
bacharelado e assim, tornam-se dois cursos diferentes.
- Problemática da pouca estrutura para a pesquisa na licenciatura, onde há apenas uma
disciplina de pesquisa contra quatro no bacharelado
A reforma curricular que está sendo pensada é baseada na PCC – Prática Como Componente
Curricular que integra as disciplinas teóricas a formação prática.
Síntese dos principais temas discutidos
· A necessidade de formação conjunta: as ciências sociais, mesmo havendo um abismo muito
grande entre as três áreas. Exemplo disso: fora colocada como pauta na greve estudantil da
UFPR, com a busca da unificação do currículo.
· Exemplo dado referente a Formação Ampliada, bandeira de luta dos estudantes de Ed.
Física, onde todos os estudantes se reconhecem enquanto educadores que necessitam de uma
formação única. O que dessa experiência podemos trazer para as Ciências Sociais? Nos
consideramos educadores ou pesquisadores?
· Recorte de classe do nosso curso, reproduzida nas nossas grades curriculares, com a
desvalorização das licenciaturas e elitização do bacharelado.
· Problematização da formação do professor pesquisador e as condições objetivas disso
ocorrer. O ser professor também é exercitar o lado pesquisador, pesando como ser professor
no contexto daquela realidade, vai além da reprodução do que é aprendido na universidade.
· Problemas referente a nossa formação nas licenciaturas, onde as cadeiras pedagógicas são
lecionadas por professores da pedagogia
· Reprodução da lógica teórica ensinada na universidade para dentro das escolas, pois não
estamos preparados para trabalhar as ciências sociais com estudantes.
· Questionamentos sobre: o que é ser professor?
· Diferenciação da UECE – houve uma certa valorização da licenciatura (após
obrigatoriedade da sociologia no ensino médio), resultando nas reformas curriculares, o que
traz uma contradição latente no curso.
· Busca da qualificação da nossa graduação.
Encaminhamentos
· Que o ERECS Sul se posicione contrário a precarização da Licenciatura e a imposição do
MEC referente a divisão curricular. [aprovado]
· Lutar pela garantia do direito a formação nas duas habilitações. [aprovado]
· Tirar uma comissão para escrever um texto, a partir do posicionamento, sobre a divisão
curricular. [comissão (Lucas, Prix, Clarissa) retirada no ERECS 2012 para ficar pronto até o
ENECS 2012, que será apresentado e aprovado no EAR]
· Usar o parecer do MEC como base argumentativa na escrita do documento, que diz que a
formação deve ser humanística, para refutar essa estrutura curricular que está posta.
· Fomentar a discussão e produzir material que aborde os modelos do curso de ciências socais
nas diferentes universidades, assim como a grade curricular. Problematizando estas questões
no processo de formação e apontando para qual a formação que queremos. [aprovada]
 Acesso e Permanência
O espaço deu início com a leitura da cartilha sobre o tema.
· UFRGS:
Relato sobre as ações afirmativas na universidade:
30% para cotistas tendo como critério a formação em escola pública. Dessa totalidade de
cotas, 15% são negros.
Programa de auxílio/permanência descolado á política de acesso.
EQUIDADE: não há. O acesso e a permanência não tem políticas unificadas, andam
separadas.
Reinvidicações dos estudantes da UFRGS frente a reitoria, como o aumento das cotas e a
reivindicação pela paridade. Essas lutas não encontram nenhum acolhimento na reitoria.
Falou sobre a questão da permanência nas c. Sociais da UFRGS. Bacharelado/Licenciatura.
Falou-se da insuficiência das bolsas, inclusive a SAE que não supre nem dois ônibus + dois
R.U's/dia.
Casa do estudante: falta de vagas. O Campus do Vale, sendo o maior campus não tem casa
do estudante.
UFRGS não tem programas eficientes para permanência, muitos estudantes tem que deixar a
universidade por falta de condições de permanência.
· UNISINOS: Políticas de bolsas na universidade onde há o desconto do valor das mesmas na
mensalidade do estudante. R.U à R$ 11, 90. Casa dos estudantes em situação precária.
Em relação ao ProUni o Estado ao invés de investir no público dá bolsa nas universidades
privadas. Além da falta de investimento nos ensinos fundamental/médio.
· UNIOESTE: Constatação de como o investimento para o ProUni é muito maior do que seria
o custo do aluno/mês na universidade pública. Além de constatar que quem consegue
permanência é classe média alta. Alunos com renda menor que isso passam muita
dificuldade para permanecer.
· UNIOESTE/Toledo: Não tem R.U; Não tem casa do estudante; 5 estagiários por
funcionário; Poucas bolsas e baixo valor; Universidade fica na “zona nobre” da cidade, por
isso tudo é muito caro e tem o comércio perto; Os professores não são concursados, são
temporários.
· Questão UERGS precária. Problema de gestão do governo.
· PUC-PR: Falou sobre a questão da permanênia de alunos estrangeiros. Trouxe a experiência
de colega chilena.
Síntese:
· Tendência ao distanciamento
Acesso -----–> Permanência
Permanência ------–> Necessidades Reais do Aluno
Permanência = Trabalho técnico
 Encaminhamentos
· Como podemos modificar tudo isso?
Propor que as escolas produzam fotos sobre a dicotomia que existe entre os espaços
sucateados e superestruturados na universidade e elaborem espaços de discussão sobre o
problema da relação entre acesso e permanência. Ambos para serem socializados pelo blog
do MACSul. Além disso propor a criação de murais com essas fotos para expor nos
corredores das universidades.
- Fotos: Blog
- Discussões: Blog
- Mural Físico: Intervenção na universidade [aprovado]
· Nosso ideal seria o Acesso Universal, mas no mínimo é necessário coerência entre políticas
de acesso x permanência. [aprovado]
Espaço EAR 02 – Organização da base nas escolas
Repasses das escolas
· PUCPR
- Curso começou em 2008, com carater bem tecnicista.
- Houveram 6 meses de atraso nas eleições do CA, culminando numa assembleia geral com
mais de 50% dos estudantes do curso, onde assim foram abertas as eleições.
- Mudança de Licenciatura em Sociologia para Licenciatura em Ciências Sociais.
- Aproximação com CA do Serviço Social, tocando atividades em conjunto.
· Unioeste
- CA voltou a existir há 04 anos, onde o grupo que está no encontro, foi eleito no ano
passado.
- Reitor da universidade impediu que os estudantes tivessem representação discente, porque
não possuiam carater jurídico.
- Trabalho do CA – integrar trabalhadores das fábricas em debates e discussões com
sindicatos.
- Existe na Unioeste: Grupo de Estudo Mulher em Movimento (GEMMO)
· UFRGS
- Organiza-se a partir de um Centro de Estudantes – o CECS, possui um grupo que toca as
atividades do CA desde que voltaram a ter eleições (2010), que realizou a atividades desde
Calouradas, e compôs com outros estudantes, a comissão organizadora da Semana
Acadêmica.
- GTD sobre Relações de Poder – divulga a ANECS e o MACSul através de atividades
como oficinas. Faz a Feira de Trocas de Xerox de Livros e promoveu ano passado um
Circulo de Debates sobre formas alternativas de Democracia.
- GAJUP – Grupo de assessoria jurídica multidisciplinar que presta assistência as
comunidades e pessoas de baixa renda.
- GTUP – Grupo de trabalho Universidade Popular – grupo formado por professores,
técnicos e estudantes que trabalham a concepção universidade popular, tanto de forma
prática quanto teórica.
- Coletivo de Mulheres – grupo que voltou a existir esse ano, depois de ter realizado 3
encontros de mulheres na UFRGS e atualmente está se rearticulando.

- Fórum de Ações Afirmativas – grupo que existe desde 2007 voltado para a questão racial e
ações afirmativas.
· UFPR
- Chapa única por muito tempo, tiveram eleições ano passado com duas chapas.
- Possuem discussão sobre a proposta redução da carga horária da sociologia nas escolas
- Construiram o 1º encontro de mulheres na U
- Realizam discussão sobre a avaliação das cotas
- Possuem também um coletivo de curso, o Somos todos Gutierrez, que se originou na greve
do ano passado, a partir da chapa de oposição com pautas antigovernistas (contra o REUNI
1 e 2), com reuniões semanais e realizam Feiras de Trocas, sendo também contra divisão do
curriculo entre licenciatura e bacharelado.
- Tem horário CACS dentro da grade de aulas, por uma hora por semana.
- Estão surgindo pequenos grupos para debate de gênero: um grupo chama-se
“Universitárias Feministas Patrulheiras Radicais” (UFPR) e outro, “Olhares sobre a Escola”,
junto com a pedagogia, que trabalha questão de gênero nas escolas.
· Unisinos
- Reativaram o D.A no segundo semestre de 2008, onde essa eleição foi com chapa única.
- Existia a possibilidade de fechamento do curso e por isso, começaram a participar nas
reuniões de colegiado, se posicionamento contra a possibilidade de tornar o curso EAD
- Estão pautando a reformulação curricular.
- Possuem uma gestão do DA sem hierarquia, com cargos por necessidade legal.
- Procuram sempre chamar os colegas para decidir as pautas e decisões.
- existem grupos de alunos que não participam e não tem nenhum interesse nas discussões.
- tentam fomentar a criação de Grupos de Trabalho.
- em relação ao movimento Somos Infinitas Mensalidades, possui uma campanha dentro da
UNISINOS contestando o aumento de mensalidades que sempre é aprovado no final do ano
em época de provas.
Previsão de construção de semana acadêmica para o próximo período.
· UFSC
- Chapa nova no CALCS eleita dois meses atrás, numa eleição onde haviam duas chapas,
num contexto onde a gestão anterior havia abandonado o CA.
- estão priorizando as discussões do curso, fazem o CINE Sociais, um debate entre dois
professores (- realizam o Café das Sociais)
- tem dificuldade de interação entre diurno e noturno.
- dão certificados nas atividades para maior participação dos estudantes.
- Reivindicam a proposta de haver um horário discente previsto na grade.
- realizaram primeiro fórum de debate da licenciatura.
- reivindicaram espaço do discente dentro do núcleo docente estruturante (“DA” dos
Professores) e atualmente possuem uma cadeira nesse núcleo.
- tem um bom diálogo com a coordenação e o colegiado do curso.
- dentro da UFSC existe ainda o Coletivo Independente Radio Tarrafa FM que realizam
reuniões de formação sobre cultura livre com grupos de mídia independente.
- Existe o Coletivo Independente Anarquista Bandeira Negra.
- Previsão de construção de semana acadêmica para o próximo período.
· UFSM
- Atualmente é difícil diferenciar a CO do ENECS de quem está na gestão do DACSS.
- Tocaram a marcha das vadias.
- Possuem o curso de licenciatura em sociologia criado pelo REUNI.
- Fazem ciclo de debates e cine debates.
- discutem a continuidade do movimento de área.
· UFFS Chapecó
- houve a segunda eleição do CACS na semana passada, sendo eleições com chapa única,
demostrando a rejeição dos estudantes pela organização.
- direcionou as discussões para fóruns temáticos.
- núcleos de estudo á docência, espaços de debates entre professores e estudantes para levar
aos colegiados.
- discussão sobre currículo (matérias gerais para todos os cursos).
- Dificuldade de acompanhamento das reuniões de colegiado, por falta de repasses.
Repasse das discussões das reuniões das escolas
· PUC-PR – Não se reuniu.
· UFRGS – Núcleos de base/MACSUL nas escolas não podem ser amarrado ao CA e DA
devido a instabilidade de qual grupo estará a frente. Mas sempre buscar articulação com o
CA e DA quando o mesmo tiver interesse. Esses NB's devem ser constituídos pelas pessoas
que vieram ao encontro, apresentando nomes de referência que se disponibilizem para tal
tarefa. Os núcleos devem estimular as universidades próximas a criarem seus próprios
núcleos, expandindo o debate sobre o MACS para os demais estudantes, assim como
executar as deliberações definidas na plenária final do ERECS e expandir o conhecimento e
discussão sobre a MACS na sua própria universidade. Não tem como assumir a sede do
ERECS em 2013, mas acredita ser importante que seja uma escola de SC.
· UNISINOS – Indicou a necessidade de troca na data do ERECS, sugerindo que seja na
páscoa a partir de agora. Levantaram a possibilidade de serem sede do próximo ERECS se
nenhuma outra escola se candidatar.
· UFSM – trazem o questionamento de como articular o próximo encontro, colocam ainda a
necessidade da mudança de data do ERECS e que o CORECS deve ter um caráter formativo
para a regional, para melhorar nossa comunicação e tornar os ERECS mais encaminhativos.
Propuseram que seja tirado no ERECS provisoriamente as três escolas de referência para se
prepararem até o ENECS onde escolheremos a nova composição da regional sul na ANECS.
Ainda colocaram que devemos fazer uma avaliação do ERECS no final da plenária final.
· UFPR não se reuniu.
· UFSC – não poderão sediar o ERECS em 2013, pois: 1) não tem estrutura física que permita
com o mínimo de segurança a realização de um encontro e 2) estão reorganizando o
movimento local a partir na nova gestão do CALCS onde o mesmo vai agregar informações
sobre o movimento de área.
· UFFS Chapecó – além de não ter estrutura física, não conseguem mobilizar os estudantes
atualmente. Talvez em 2014 poderão sediar.
 Encaminhamentos vindos da Plenária
· Pré-ERECS: fazer reunião também por Skype, para possibilitar participação de mais escolas,
ao menos online, de quem não poder comparecer presencialmente.
· Troca da data do próximo ERECS: em regime de votação, foram 19 votos para continuar o
ERECS no feriado de Corpus Christ, 20 votos para que ocorra no Feriado de Páscoa e 04
abstenções.
Pontos Finais
· Escola sede do CORECS Sul 2012 – para ocorrer ainda no segundo semestre
[UFSM]
· Escola sede do ERECS Sul 2013 – dois indicativos de sede 1) Unisinos (tem bom dialogo
com a universidade, tendo condições necessárias para estrutura) 2) Unioeste (precisam
confirmar aluguel/conseguir estrutura física antes de dar certeza e não podem fazer no
feriado de Páscoa)
* Proposta da 1) plenária: temporariamente, até confirmação de espaço físico e aprovação
em Assembleia dos Estudantes do curso, UNIOESTE tem prioridade para ser escola sede.
Data – Corpus Christi.
* Proposta da 2) plenária: priorização da Unisinos. Data – Páscoa.
Por contraste visual, proposta 1 aprovada.
Até ENECS 2012, a Unioeste deve confirmar se conseguirá ser a escola sede do ERECS
2013, se não conseguir, ficará Unisinos como escola sede.
· Escolas e os nomes de Referência provisórios da Coordenação do MACSul/ANECS
- propostas de escolas
* Rio Grande do Sul - UFRGS e UFSM – regional. William (nacional-UFSM)
* Santa Catarina - UFSC – regional. Treicy (nacional-UFSC)
* Paraná – UNIOESTE, PUC-PR e UFPR (e quando chegarem no PR conversarão com as
outras escolas do estado) - regional. Talvani (nacional-Unioeste)
· Avaliação do ERECS Sul 2012
 Contatos
Paraná

Diego Zamura de Almeida (PUC-PR) – diegozamura@gmail.com
Talvani Wesley Reinehr (UNIOESTE) – talvani.r@gmail.com
Thais Madeira Filipi (UFPR) – thaismadeirafilipi@yahoo.com
Lucas Vinicius de Carvalho (UFPR) – lucascarvalho1977@hotmail.com
Aline Pinheiro (UFPR) – ali_pi_91@hotmail.com
Marcelo Francisco (UFPR) – marcelosociais@gmail.com
Santa Catarina
Talita Guímel A. Machado (UFSC) – talita.gaax@gmail.com
Treicy Giovanella da Silveiro (UFSC) – treicy.gs@gmail.com
CALCS (UFSC) – contatocalcs@gmail.com
Erégia Gandolfi (UFFS-Chapecó) – eregia.gandolfi@gmail.com
Nayara da Silva (UFFS-Chapecó) – nayara.letycia@hotmail.com
Alessandra L. Rodrigues (UFFS-Chapecó) – alessandra93@hotmail.com
Leandro Rodrigues Brazuna (UFSC) – leandrobrazuna@yahoo.com.br
Rio Grande do Sul
Clarissa Deggeroni (UFFS-Erechim) – clarissa.deggeroni@gmail.com
Mateus Henrique J. Nascimento (UNISINOS) – mateushjn@bol.com.br
DACSFF (UNISINOS) – dacsff@yahoo.com.br
Pedro M. Bittar (UFRGS) – bittar.pedro@gmail.com
Suélen Pinheiro Freire Acosta ( UNISINOS) – su-acosta@hotmail.com
Vanessa Porciuncula (UFRGS) – vanessa.porciuncula@hotmail.com
Stefan Vargas (UFRGS) – stefanvargas8@gmail.com
Geremias Moreira (UFFS-Erechim) – gere.vendas@hotmail.com
Gabriele Pascoal dos Santos (UFRGS) – gabi.pascoal@yahoo.com.br
Bruna Rossi Koerich (UFRGS) – koerich.bruna@gmail.com
Rodrigo Teixeira (UFSM) – rodrigotp315@gmail.com
Leticia Estivalet (UFSM) – leticiaestivalet@hotmail.com
Guilherme Alves Elwanger (UFSM) – elwanger@hotmail.com
Friedelin (UFSM) – friedelin@gmail.com
William Nunes (UFSM) – will_nunes@yahoo.com.br
Igor Schirmer (UFSM) – igorschirmer@gmail.com
Priscia Alves Rodrigues (UFRGS) – priscila.priae78@gmail.com